Welcome to the first unofficial Portuguese/English fan-site for the portuguese-american actress Daniela Ruah. She starred for 14 years in the worldwide famous CBS tv show NCIS: Los Angeles. We have no affiliation nor do we represent Daniela in any way. This is just a work of a fan. ENJOY!
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DanielaRuahFans Celebrating 14 Years Online


A agente especial Kensi Blye regressa na quinta-feira, dia 28, com a nona temporada de Investigação Criminal: Los Angeles. E há novidades: entraram duas novas personagens femininas e afro-americanas, renovando a dinâmica e refletindo o apetite por mais diversidade na televisão.

Falámos com Daniela Ruah em Los Angeles, durante a apresentação de mais uma série de episódios que em Portugal podem ser vistos às quintas-feiras, na Fox, às 23.05.

O que há de novo na nona temporada de Investigação Criminal: Los Angeles?

Há personagens que estão desaparecidas. Sabemos que o Owen Granger já não está connosco [após a morte do ator Miguel Ferrer, em janeiro deste ano]. A Hetti desapareceu em ação e descobrimos que foi raptada no Vietname. Penso que iremos lá a uma certa altura. Temos duas novas personagens: Nia Long interpreta a diretora assistente executiva Shay Mosley e Andrea Bordeaux interpreta a agente especial Harley Hidoko, que vêm para agitar as coisas – em especial a nova diretora, que vem ocupar o cargo do Granger. Ela não gosta da forma pouco ortodoxa como fazemos as coisas, começa a separar os grupos, envia o Deeks de volta para a LAPD durante um período. Está a mexer num sistema que funciona bem para toda a gente, por isso não gostamos dela. Está a causar distúrbios no grupo, algo que é preciso fazer após nove anos, para o manter interessante. As minhas gravidezes já não chegam.

Como será a relação entre a Kensi e o Deeks, depois de ela o pedir em casamento?

Eu não esperava que fosse ela a pedi-lo em casamento. Achei fantástico, muito moderno. Mesmo na cena, o Deeks diz que ele é que deve pedir e ela responde: “Bem-vindo a 2017, é o que fazemos agora.” Até agora não tivemos casamento nenhum. Estão é a falar de filhos e de como isso se encaixaria nas suas vidas perigosas e como é um ponto de tensão para eles. A Kensi não está preparada para deixar este emprego. O Deeks está mais preparado do que ela para começar uma família.

Até que ponto vive com a sua personagem, Kensi, quando vai para casa, depois de tantos anos?

Há coisas que se sobrepõem, seria impossível que não acontecesse. Quando se é selecionada para um papel que vamos fazer durante anos, se alguém é completamente diferente, a não ser que se seja um ator fantástico de personagens como o Daniel Day-Lewis, é quase impossível não haver sobreposição. E mesmo o que ele faz seria impossível de manter por tanto tempo. Lembro-me de que, quando fui escolhida para este papel, o Shane Brennan, que me escolheu, disse que eu tinha algo de internacional em mim que eles queriam para esta personagem. Porque ela era uma miúda da Marinha, viveu por todo o mundo, fala várias línguas. Isso foi algo que consegui trazer para este papel. Não sou tão defensiva quanto ela, que vive num mundo de homens – não por causa dos colegas, mas porque os vilões tendem a ser homens e ela tem de se afirmar na sala de interrogatório ou quando está a lutar com alguém. Isso não é o meu caso. Nunca passei por nada do que ela passou, mas penso que, agora que sou mãe, isso trouxe-me uma força diferente. O meu sentido de proteção elevou-se por ter sido mãe, não por interpretar esta personagem há tanto tempo. Perguntaram-me o que faria num tiroteio na vida real, algo que se tornou frequente nos últimos dois anos. O treino na série não ajudaria a tomar uma decisão, de todo, mas ter sido mãe tornou-me muito mais consciente de tudo o que me rodeia, muito mais do que interpretar este papel.

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Fonte: Diário de Notícias


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