A actriz de Investigação Criminal: Los Angeles está de férias em Portugal e aceitou o desafio do jornal Metro: decidir os temas a publicar e escrever uma crónica.

Chegou à redacção do Metro, decidiu os temas da edição e escreveu uma crónica. De férias em Portugal, a actriz de Investigação Criminal aproveitou para levar o filho aos lugares marcantes da sua adolescência.

Foram apenas algumas horas a dirigir um jornal mas Daniela Ruah fez questão de mergulhar nos assuntos: decidiu que temas seriam publicados no dia seguinte, escreveu e ainda propôs uma reportagem sobre os portugueses com carreiras de sucesso no estrangeiro. É o caso dela, que aos poucos foi cimentando um percurso sólido na série “Investigação Criminal: Los Angeles”, onde veste a pele da investigadora Kensi Blye.

Horas antes de entrar na redacção do jornal Metro, Daniela Ruah foi almoçar com a actriz e apresentadora de televisão, Cláudia Vieira. A ideia não era só matar saudades da amiga. “Ela já tinha estado neste papel de directora por um dia e eu confio muito no trabalho dela”, revelou à SÁBADO a actriz, que vive e trabalha nos EUA.

“Foi muito giro estar deste lado pela primeira vez. Foram-me apresentados três ou quatro temas e eu decidi o que ia ser publicado. O problema da Grécia foi abordado”, disse Daniela Ruah, sentada na sala de reuniões do jornal. “Confesso que fiquei em pânico quando recebi o convite. Gosto de escrever mas não o faço profissionalmente, por isso fiquei um bocadinho ansiosa.”

Entre vários temas discutidos, a actriz aproveitou para sugerir um artigo sobre os portugueses com carreiras de sucesso no estrangeiro tal como acontece com ela, que protagoniza a série Investigação Criminal: Los Angeles. “É o caso da cientista Ana Cohen, Madalena Alberto no teatro musical, o bailarino Telmo Moreira, que está em Miami.”

De férias em Portugal, acompanhada pelo filho de um ano e meio, Daniela aproveitou para visitar alguns dos lugares que marcaram a sua adolescência e juventude. “Estive na minha escola, a St. Julian’s, e fui com o River às gravações de Jardins Proibidos. Ele ainda não tem noção do que é ter raízes mas soube-me muito bem poder partilhar com ele estes lugares. E tenho acordado tarde: em vez das 6h30, só me levanto às 10h30. Desta vez vai-me custar voltar para Los Angeles.”

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