Welcome to the first unofficial Portuguese/English fan-site for the portuguese-american actress Daniela Ruah. She starred for 14 years in the worldwide famous CBS tv show NCIS: Los Angeles. We have no affiliation nor do we represent Daniela in any way. This is just a work of a fan. ENJOY!
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DanielaRuahFans Celebrating 14 Years Online


Daniela Ruah foi a convidada surpresa do “Programa Cautelar” deste sábado na RTP, em que a escolha dos temas a abordar coube a cada convidado. A actriz portuguesa escolheu abordar o tema do Empoderamento Feminino.

Vejam, abaixo, todas as fotos do programa no link da galeria, e também o video completo da divertida conversa conduzida por Filomena Cautela.

GALLERY LINK

Events, Parties & Appearances > 2021 > Programa Cautelar Ep 4 – June 26, 2021

clicar na imagem para ouvir

Nasceu em Boston, mas aos 6 anos veio para Portugal, o país dos seus pais. Fez o ensino secundário por cá, antes de partir em busca de mais mundo: primeiro, estudou representação em Londres, depois em Nova Iorque, até aterrar numa das séries mais resistentes da televisão norte-americana: “Investigação criminal – Los Angeles, que já vai na temporada 12. Por esta altura, calculamos que já tenha conhecido a versão bad ass de Daniela Ruah no papel de Kensi.

O que talvez não saiba é que Daniela Ruah também é realizadora, em Portugal para filmar um dos telefilmes da RTP1 da saga “Contado por Mulheres”. O filme que está a realizar chama-se “Os Vivos, o Morto e o Peixe Frito”, baseado numa história de Ondjaki. Hojaqui, Daniela Ruah.

Texto: Madalena Lourenço

A ON FM falou com Daniela Ruah, que realizou o seu primeiro telefilme em Torres Vedras!
Ouve abaixo a conversa.

Decorreu, na passada sexta-feira, o último dia de gravações do telefilme “Os Vivos, o Morto e o Peixe Frito”, para a RTP.

Esta adaptação de José Pinto Carneiro marca a estreia de Daniela Ruah como realizadora de um produto cinematográfico.

A rodagem do telefilme decorreu em Torres Vedras, durante duas semanas, e a ON FM foi ao local das gravações para falar com a atriz!

A produção do filme insere-se no projeto da estação pública, denominado “Contado Por Mulheres”, onde se propõem a adaptar produções para o ecrã mas sob a realização de dez mulheres.

“Este projeto não é feito para mostrar que as mulheres também podem… já se sabe que as mulheres podem! Mas faltam oportunidades e este projeto veio, precisamente, dar oportunidade a algumas mulheres […] Vamos mostrar que elas [mulheres] são capazes de realizar e fazer filmes bons!”.

Sobre o telefilme, a estrela de “Investigação Criminal – Los Angeles” conta estar muto feliz e realizada, quer com o projeto quer com a sua equipa.

“Este projeto tem um bocadinho da alma de todos que dele fazem parte e tivemos muita sorte. Criámos uma sinergia muito bonita” contou, nostálgica, Daniela Ruah à ON FM.

A história remete para o Mundial de 2006, num dia de muita emoção e festa.

Do elenco fazem parte nomes bem conhecidos do panorama nacional, como é o caso de Igor Regalla, Soraia Tavares e Daniel Martinho.

“Há uma forte componente cultural. Temos aqui um elenco quase 100% negro, porque isto é sobre uma família de imigrantes […] Para mim faz todo o sentido integrar um projeto com esta diversidade.”

Sobre esta produção, a atriz conta que “as pessoas podem esperar leveza, comédia, muito bons atores, animação mas, acima de tudo, a mensagem universal do filme é de família e amor […] o tom geral do filme é de ritmo, cor, diversão e muito muito amor”.

Ainda assim, a ON FM quis saber o motivo pelo qual “Os Vivos, o Morto e o Peixe Frito” foi rodado em Torres Vedras e a realizadora confessou: “Calhou-me Torres Vedras e fico muito feliz por isso!”.

Nesta entrevista exclusiva, Daniela Ruah conta porque se apaixonou pela cidade Torriense e não esconde ter ficado rendida ao famoso Pastel de Feijão!

Ouve aqui a entrevista na íntegra, para ficares a saber afinal quem são “Os Vivos, o Morto e o Peixe Frito” da equipa da atriz, se prefere as praias portuguesas às de Los Angeles e muito, muito mais!

FONTE

Texto: Rodrigo Nogueira
Fotos: Alfredo Faya e Rui Pedro Pereira

A actriz estreia-se na realização de médias-metragens com um telefilme da série Contado por Mulheres, da RTP, adaptação de Os Vivos, o Morto e o Peixe Frito, do escritor angolano Ondjaki

Torres Vedras não é uma cidade que apareça muito na ficção, e ainda menos a fazer assumidamente dela própria. Na base de dados IMDb aparece como local de filmagens em apenas 15 produções (duas delas são a mesma: Linhas de Wellington e As Linhas de Torres, a versão minissérie do filme).

A ideia de Contado por Mulheres, a série de dez telefilmes da Ukbar Filmes para a RTP, todos realizados por mulheres adaptando autores portugueses recentes e à volta do Centro do país, é a de trazer sítios como esses para os ecrãs.

Vejam, abaixo, todas as fotos no link da galeria:

Portuguese TV > TV Film “Os Vivos, O Morto E O Peixe Frito” (RTP – 2021) > Contado Por Mulheres – TV Film “Os Vivos, O Morto E O Peixe Frito” (RTP – 2021)

Fonte

Fotografias e texto: Rui Pedro Pereira

Daniela Ruah é uma das realizadoras de um dos telefilmes da RTP1 da saga “Contado por Mulheres”. Depois de se estrear atrás das câmaras em “Investigação Criminal”, nos Estados Unidos, a atriz realiza “Os Vivos, o Morto e o Peixe Frito”. Entrevista ao Delas.


É no centro histórico de Torres Vedras que, regressada dos Estados Unidos, Daniela Ruah andou por estes dias a gravar Os Vivos, o Morto e o Peixe Frito, uma das películas que a RTP1 vai estrear e que integra o lote de filmes de 60 minutos de “Contado por Mulheres”, que aposta em realizadoras como Cristina Carvalhal, Anabela Moreira ou Maria João Luís. Trata-se da segunda aposta na realização, depois de ter realizado, em Los Angeles, nos Estados Unidos, um dos episódios da série Investigação Criminal, na qual protagoniza a agente Kensi.

“Aprendi muita coisa com a realização do episódio, mas já tinha aprendido muita coisa como atriz. Quando comecei a realizar, nos Estados Unidos, foi um bocadinho com um empurrão de vários amigos, um deles o Diogo Morgado”, lembra a atriz, em entrevista ao Delas. “Com os movimentos do empoderamento feminino há espaço agora para darmos esse passo, sem ter pessoas a dar-nos para trás. Para agarrar essa oportunidade tinha que ser agora”, acrescenta Daniela Ruah, que se justifica: “Os produtores gostam de trabalhar com quem conhecem e confiam. A produtora Ukbar criou este projeto do ‘Contado’ para dar oportunidades a mulheres e inserirem-se neste meio. Todas nós ou somos atrizes, ou viemos do meio da publicidade, temos até uma bailarina. Nos Estados Unidos ainda pensei em tirar um curso, mas uma amiga disse-me: ‘Abre os olhos! Tu vives dentro de uma escola de cinema. Mesmo! Senta-te com editor, com os câmaras e percebe porque é importante aquilo que eles fazem’. Comecei a perceber muito melhor e hoje consigo aproveitar-me de todos esses talentos para enriquecer o que estou a fazer.”

Casada com o duplo David Paul Olsen, a atriz confessa que, depois de a ter impulsionado a apresentar o Festival da Eurovisão da Canção realizado em Portugal, foi também o marido quem a questionou o que gostava de fazer se não fosse intérprete: “Ele perguntou-me e fiquei preocupada porque não sabia responder. Mas agora sei que, se algo na carreira de intérprete correr mal e não tiver trabalho como atriz, posso produzir o meu próprio filme”.


“Nos Estados Unidos os episódios têm 42 minutos, aqui vou em 60 e, por este andar, vou conseguir realizar uma longa-metragem de 90 minutos”, brinca a artista, que é uma americana que cresceu na Europa e realiza um filme africano escrito por Ondjaki. “Estava à espera dessa pergunta, que é pertinente. Perguntei-me ‘porquê eu?’ neste projeto. Posso não saber o que é ser uma africana em Portugal, mas sei o que é ser emigrante cá, em Londres e nos Estados Unidos. Nasci lá, cheguei a Portugal com seis anos e voltei para os Estados Unidos com 23, como emigrante, a habituar-me às pistolas e políticas malucas. Tenho noção do que é ser o outro, porque no meio masculino eu sou a outra, como mulher, num país católico eu sou judia, eu sou diferente da cultura. Mas posso inserir-me e assimilá-la. Isto dá-me uma forma de ver e viver a minha vida de forma um bocadinho a diferente. Eu é que tenho de me adaptar ao sítio onde estou, mas não é por isso que perco a minha identidade, posso adaptar-me e viver o dia a dia, mas não deixo de ser eu”.

Entretanto, Daniela Ruah volta a 15 de julho para gravações nos Estados Unidos. “Tenho cá os meus filhos, vou aproveitá-los aqui com os meus pais. Já não vinha cá desde 2019. Fiz A Espia, depois o meu pai teve um AVC, passei por Lisboa novembro desse ano. Os meus filhos já estiveram com ele e já demos beijinhos e abraços. Está tudo a voltar à normalidade”, remata Daniela Ruah.

Fonte