Welcome to the first unofficial Portuguese/English fan-site for the portuguese-american actress Daniela Ruah. She starred for 14 years in the worldwide famous CBS tv show NCIS: Los Angeles. We have no affiliation nor do we represent Daniela in any way. This is just a work of a fan. ENJOY!
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DanielaRuahFans Celebrating 14 Years Online


É uma estratega que tece pacientemente o seu percurso rumo ao estrelato. Daniela Ruah sabe o que quer e o que não quer. E tem os pés bem assentes na terra! Esta jovem não se deixa iludir por brilhos fugazes nem pela ideia da fama fácil e instantânea. Sabe que trabalhar duro cansa, mas traz frutos duradouros.

De origem judaica, raízes fenícias, antecedentes ingleses e argentinos, neta de russos, polacos e alemães, filha de portugueses e ela própria nascida nos Estados Unidos, é a personificação do “melting pot” cultural. Isso não a baralha nem a sufoca. São apenas mais elementos para enriquecer o seu trabalho e o seu “background”.

Qual é a sua identidade forte?
Sinto-me 100 por cento portuguesa! Vim para Portugal com cinco anos e vivi cá a maior parte da minha vida.
Nasci em Boston, nos EUA. Com cinco anos voltei para Portugal, com 18 fui para Londres, depois Nova Iorque e agora Los Angeles. Sinto-me confortável onde quer que esteja, mas ao mesmo tempo também não pertenço a lado nenhum. Isso, às vezes, traz um bocadinho de tristeza.

Com um percurso iniciado cá, chegar a Hollywood é galgar um degrau significativo na carreira. Como é que sente isso?
Estar em Hollywood era a meta onde queria chegar. Agora, a partir daqui, há todo um caminho por percorrer. Hollywood tanto é uma parte da cidade de Los Angeles como é a indústria cinematográfica em si. Já cheguei geograficamente onde queria. Agora é movimentar-me dentro da indústria e continuar a trabalhar. A minha meta é ter uma carreira longínqua, respeitada, que uma pessoa, quando saiba que vai trabalhar comigo, fique contente por isso. Quero que o meu nome seja sinónimo de qualidade.

Parte deste caminho foi feito longe de casa…
Os meus pais estavam num país diferente mas o apoio nunca faltou. Se tinha algum problema, se ficava frustrada, se não sabia o que fazer numa determinada situação, ligava-lhes e tinha sempre apoio.
É claro que há um certo grau de solidão. Não só saí de casa pela primeira vez com 18 anos como fui para fora do país que conhecia. E fui convencida de que tinha muita noção da cultura inglesa. Nessa altura levei uma estalada na cara, por assim dizer, porque compreendi que até ir viver num país não se tem a noção da sua cultura. Andar num colégio inglês não é o mesmo que viver em Inglaterra, e apercebi-me disso. Quando fui para Nova Iorque, já fui com uma mentalidade muito mais aberta. Essa solidão, portanto, também a vamos treinando e aprendemos a estar bem com nós próprios. Depois, tenho um grupo saudável de amigos…

Daqui ou de lá?
As duas coisas. O meu grupo de amigos de cá está praticamente todo a viver em Inglaterra. Quando fui para Nova Iorque criei o meu núcleo de amigos do qual fazem parte, por exemplo, a Benedita Pereira e a Mariana Santos. Vivíamos juntas e criámos ali o nosso núcleo. Acabou por ser uma situação extremamente confortável. E na escola em que andávamos – o Lee Strasberg Institute – havia imensos europeus.
Quando me mudei para Los Angeles, aí sim, voltou a haver um grau de solidão. Nunca tinha lá estado, nem conhecia pessoas. Tive literalmente de começar a trabalhar para começar a conhecer pessoas. Tanto que neste momento o meu grupo de amigos baseia-se sobretudo nas pessoas com quem trabalho. Nem tive tempo para mais: cheguei, tive uma semana para encontrar e montar a casa, e comecei logo a trabalhar.

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Fonte: Máxima


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